Tudo sobre o tarô: curiosidades, previsões e o elo com a fé

Quando a gente fala em tarô, muita gente logo pensa em algo místico, distante, talvez até duvidoso. Mas o curioso é que, ao olhar com mais calma, dá pra ver que essa prática milenar tem muito mais a ver com fé, intuição e até mesmo com a Bíblia do que se imagina.

O tarô funciona como uma ferramenta simbólica. Cada carta representa um arquétipo, uma energia, um recado possível. Quem joga não está “prevendo o futuro” no sentido rígido da coisa, mas interpretando sinais, pistas, possibilidades. É como se fosse um mapa — ele mostra os caminhos, mas a escolha de andar por eles continua sendo nossa.

E é aí que entra uma figura que tem ganhado espaço na mídia: o Mestre José, conhecido como o “pastor do tarô”. Ele é vidente, faz previsões para famosos e políticos, e se destaca por unir o conhecimento das cartas com uma visão espiritual mais ampla. Ele mesmo já disse que não vê o tarô como algo contrário à fé, e sim como um complemento à escuta interior, à intuição e, por que não, à voz de Deus.

Se a gente for parar pra pensar, a Bíblia também está cheia de previsões. Profecias são parte essencial da tradição cristã. Os profetas anunciavam o que viria, muitas vezes por meio de sonhos, sinais e visões — algo que, de certa forma, conversa com o universo simbólico do tarô. E é aqui que tudo se mistura: fé, destino, livre-arbítrio, interpretação dos sinais.

Não estou dizendo que tarô e Bíblia são a mesma coisa. Mas também não dá pra ignorar que ambos tocam no mesmo ponto: a busca por respostas. A tentativa de entender o que está por vir, o que está acontecendo, ou até o que já passou.

No fim das contas, seja com cartas, com orações ou com visões proféticas, o ser humano está sempre tentando ouvir algo além. E, dependendo de quem interpreta — como faz o Mestre José — esse “além” pode fazer muito sentido.